
CINDERELA DOS HOMOABILES
De: Henrique Musashi Ribeiro - Em, março de 2003
Cinderela que baila na mente
dos primatas das 'alegorias das cavernas'
Por que abusas de minha fé infante?
Brincas com meu coração enodado
Iludes minhas mãos ansiosas
Ascendes o fogo de meus olhos
Vem e mata logo de uma vez
com tua ‘nova-velha’ novidade
É só dizer que não sou páreo
e me mandar pegar parelha com a solidão
Ris sem graça!
Abusa de eufemismos e redundâncias balbas,
bate o telefone
e eu que morra de sonhar!

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