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terça-feira, 28 de julho de 2009

PAPÉIS DE SEDA


PAPÉIS DE SEDA -  
De: Henrique Musashi Ribeiro - Em, 21 de Dezembro de 1997.


Papéis de seda não enfeitam apenas pipas

de moleques de calções imundos
Enfeitam também sonhos
de poetas vagabundos como eu.


Minha poesia sentada

Não rabisca o mundo a procura de rimas pobres
Do tipo apenas combinem com amor, dor, calor.
Aquela coisa pueril de “Meu amor...”
“Minha dor...”, “Teu calor...”


Antes me faço teu cantador de reais ilusões

O teu catador de palavras
no lixão atrás de minha consciência
para sustento e ego de minha inspiração
Que insistem com meu consentimento
Mirar em tua direção


E no decorrer observo cada detalhe conjunto de tua beleza

Que só um tolo insistiria em não querer ver
Na certeza que és a boa virtude de meus olhos
Apenas ver-te passa
seria uma necessidade a sobrevivência
De minha terrena felicidade,
Pois me perdi nas espirais de teus cabelos
Negros como a noite quase sem estrelas
Quase,
Pois és a única que agora brilha faiscante
Diante de meus olhos


Papeis de seda não voam apenas na barriga de pipas

De garotos saltitantes em tenra alegria
Voam também nas costas de minha sadia obsessão
De ver-te em real alegria
Sem estardalhaços de fantasia.
E este sou eu
Este ser de quem sabem não passe
De uma profunda e inerte teoria
Mas bem sei
Que depois da semente de meus sonhos serem plantada em ti,
Saberei e saberás que serás
Tu serias mais que a doce suposta eterna namorada.



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