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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

SUTRA

Um comentário:



SUTRA

Por: Henrique Musashi Ribeiro 

Tu tens medo de gostar do meu beijo
Toda essa marra é só pirraça
pois saiba que eu queria beijar bem mais
que simples pares...
Se quiseres e deixares ir-te além não tem problema
Não julgarei os teus desejos,
pois estou aqui pra realizar,
sou amante e não juiz!

Apenas tu me perguntas, com aquele olhar tão meiogo,
de cortar minha paz bem ao meio
- “Onde queres me beijar?” Enquanto jogas o cabelo
chicotendo minha volúpia bem no rosto
Cheio de vontade de te pegar com vontade,
sem dizer nada, te faria subir pelas paredes
em silêncio
O monologo seira apenas de teus gemidos e quixumes
eu beberia de todos os teus lábios
fluidos, odores e perfumes de mulher
a segurar-me pelos cabelos
entre tuas colunas torneadas de primavera
onde sol não pega,
mas minha boca alcançaria.

Faria tudo pra ver teu sorriso em meio ao teu busto lindo
de um belo ângulo, do lugar de onde estarei
sovendo e olhando... abaixo da linha de tua cintura
a brincar com tuas pétalas
a mercê de minha criatividade e minha boca
brincando cinicamente de sorver-te em caricias e carinho
 Enquanto mãos bobas passeiam livres
Ai... a boca curiosa sobe e desse
seguindo um trilha dourada da felicidade
invisível revelada ao sol
e encontra o umbigo.
E la se ficaria um pouco e as mãos refazendo o caminho
onde a boca já passou saborosamente.

Faz-se suspense, mas não pense que acabou...
sem pressa, apenas palavras desconexas,
erros fonéticos ou gramáticos
queria ver teu êxtase dramático
pêlo a pêlo
passar o nariz e boca em plenitude
e de leve te instigar,
afastar mais um pouco as tuas couxas
revelando tuas petelas, cépalas quatrifomes
da linda flor preferidamente entomecina
e la beberia com fome até verter o mel
o meu prazer seria ver-te tremer me minha boca
sentir-te pulsar e se retorcer
sem abandonar o carinho que eu tenho por ti.

In, XI/IX/MMXI

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Pensamentos Soltos

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Pensamentos Soltos
De: H. Musashi Ribeiro - 20/nov/2011

Viver não é só uma dádiva
 Viver também é muito bom,
quando se vive a própria vida
e não a dos outros 
a vida se torna uma delicia...

Viver não é mero dom gratuito
Viver tem um intuito
“E cada um deve manchar
ao som de seu próprio tambor!”
Olhando pra frente,
e quem sabe pra aliviar o estresse
dizer um palavrão
ou fazer um careta engraçada,
mas sem querer imitar o gato do capeta...

Quem não sabe pensar briga
e se pensar demais 
já se sabe que falece um burro...
Fica estagnado quem fica em cima do muro
Trepados bastam as aves e os macacos
que ficam em paz, felizes
e livres, mas cada um
no seu próprio galho.






“Escolher o companheiro (a) por motivos e razões superficiais é maior roubada. Pior ainda quando nem se escolhe, mas apenas somos compelidos a interpretar um papel que o destino os impõe através de outros maus aprendizes da vida. Outros podem até influenciar na sua escolha ou até mesmo escolher por nós a vidas que iremos levar, mas no final das contas quem vai sofrer, sozinho, com tais decisões, somos apenas nós mesmos. E estes no máximo passarão a mão sobre nossas cabeças só para terem o prazer de nos chamar de coitados.” (Henrique Musashi Ribeiro)


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Nota 11-11-2011

7 comentários:
Lord. Henrique Musashi Ribeiro com sua filha Yume F. Musashi Ribeiro e o gantinho Fanculo.

POR APENAS MERA QUESTÃO DE CONFORTO eu teria que ser louco pra trocar o convívio de pessoas que me amam, a casa grande de meus pais (onde no quintal tem um duplex com 2 suites e 1 delas é minha), e esta fica a 12 minutos do mar, 3 carros na garagem, um quintal enorme, onde eu posso fumar meus charutos fedorentos, tomar meus gorós com pessoas agradáveis e equilibradas que se conhecem e se admiram mutuamente, ou então, simplesmente  tomar umas cervejas geladas regadas a churrasco, camarão graúdo e lagosta, e isso em outra casa, a da praia, quase todo final de semana e etc. E teria outra casa, um sobrado, a minha disposição, se resolvesse morar em em Aracati.
     No tocante a eu está atrás de conforto, eu teria que ser maluco mesmo, perturbado,  comedor de merda, para trocar tudo isso e outras regalias, pra morar de aluguel, numa cidade com esgoto a céu aberto, um rio cheio de cágado e cocô, péssimos profissionais e cheia de caipiras fanáticos, lunáticos, alienados, desonestos e encrenqueiros que irão, na primeira oportunidade, caluniar você usando um português chulo, péssimo... E chamar isso de conforto!? Pelo fato de eu não ter arrumado um emprego descente e fiquei em casa fazendo comida, me virando com um negócio informal pra ganhar uma grana curta mesmo tendo um currículo muito bom e ser criticado por uma ‘gentinha' que sofre, há gerações, com um histórico de problemas mentais’(...)?  Eu só poderia fazer isso se fosse por AMOR e foi por isso mesmo que eu fui (por amor). E ainda tive muita sorte de fazer ótimos amigos, bons vizinhos e garimpei, ao longo de 3 anos, um seleto grupo de profissionais, que se tornaram meus amigos também. E, a todos estes, estendo o convite à virem compartilhar da brisa litorânea com nossa família. Serão muito bem recebidos, mesmo em minha ausência, pois a estes que cito, considero irmãos e irmãs, e para estes vai ter sempre um lugar pra armar uma rede e ficar de boa olhando para o mar. E tem muitos lugares! 
     Entretanto depois desta passagem, da demonstração de incivilidade, atos irraciocinados e extrema demonstração de falta de equilíbrio e caráter, mascarado de senso de justiça,  só tenho uma coisa a dizer a um certo bando de caipiras 'cu doce':
- ESTOU SOLENEMENTE CAGANDO E ANDANDO...

H. Musashi Ribeiro diz:
- "Estou cagando e andando (...) As únicas coisas
 que se dobram diante de pessoas 'autodestrutivas'
 são: os sinos e os seus."
Tudo pode ser recuperado, de um monte de bonsais (que eu mesmo fiz) a equipamentos de laboratório (que foram vendidos sem o consentimento do dono). Isso são esmolas de batalha, coisa pra saqueador "pé-de-chinelo" metido a granfino, que, se duvidar, tem coragem de roubar até panela como se fossem um bando de mortos de fome.
     Isso me faz até imaginar onde andarão as 2 calopsitas que "sumiram", também, na minha ausência... Coincidência? 


      Não sei qual é a ética familiar que ensinam na casa de uma "gentinha que grita no meio rua", que gosta de dar escândalos, mentir sem constrangimento, sujeitos sonsos e esnobes, mas  aprendi, desde pequeno, que o "dono do alheio" tem um nome específico: ladrão, ladra, larápio(a), gatuno(a), rapace, rapinante, ratoneiro(a) e etc. E na minha opinião ladrão, homicida e estuprador são todos mesma coisa. E lugar de gente assim é na cadeia... 
     Dou um conselho gratuito a todos que se depararem com "gente" assim, sorria mesmo que cinicamente, mantenha a cabeça fria pra não perder a sua razão, mesmo que seja tentador quebrar a cara destes vagabundos(as) metidos a besta. Use as novas tecnologias (I-Phone, webcam, micro câmera e etc) para gravar tudo, pois com certeza eles irão, in posteriori, mentir por acharem que estão em vantagem de número e pensar que você não tem testemunhas, pois são como cães covardes, só atacam em bando e na melhor das hipóteses tem a cara muito lisa. E guarde o que você gravou (de preferencia em áudio e vídeo) em lugar seguro, constitua um bom advogado e seja claro, objetivo e não tenha dó destes, mas tenha dó daqueles que ainda poderão ser prejudicados, direta ou indiretamente, por estas criaturas abomináveis. E, principalmente, mantenha distância, não telefone e só fale com estes, tendo presente, uma ou duas pessoas (de confiança) como testemunha de diálogo. E cuidado, não aceite "favores"ou  presentes destes tipo de indivíduos, mesmo que possa parecer muito generoso, pois até isso irão alegar contra você um dia. E já diz o ditado popular: - "Dever favor a malandro é dormir de porta aberta."
     Felizmente essa atitude de "se apropriar do que é alheiro" está previsto em artigos do Código Penal mais especificamente no  Art. 157. E eu poderia citar outras situações e  outros artigos, mas aqui não irei me estender, não irei citar nomes e lugares, apenas me dou o direito de resposta, já que andaram, como de costume, distorcendo fatos (mentindo) descaradamente e dizendo besteiras pela vizinhança, mas isso já era previsto, pois a única coisa que eles fazem "diferente" é na forma que tentam tirar a própria vida, mas depois culpam o "aderente" mais próximo para explicar o surto "do ente" para a vizinhança. E só se unem, fanaticamente, em uníssona voz, quando é para tentar espezinhar com a vida de alguém. E isso é de praxi, bem como paralelo ao histórico de clientes, em potencial, de um "Juqueri".
Bonsai do H. Musashi Avaliado em  R$ 300,00. Que foi deixado para uma "criatura" apenas tomar conta e esta, agora, está se recusa a devolver o que é alheio. Segundo a lei (Art. 157 do C.P. ) "dono do alheio" tem nome, 
chama-se LADRÃO OU LADRA. E faz por maldade porque acredito que nem precise disso, mas fazem! Criminoso é um sociopata
não importa a classe que pensa pertencer.
     Objetos são recuperados, casamentos podem ser anulados no calor da impulsividade, mas o sentimento que se tem pelo outro não se anula, embora, imaturamente, alguns tem o dom de "emprenhar pelos ouvidos" e a família de malucos levam e trazem conversa, aliemtando a fogueira do ódio de quem já não bate muito bem da cabeça...     
     Agora “acho” muito difícil recuperar a dignidade,  honra e confiança de alguém se locupleta do alheio ou tenta destruir algo que não é capaz de ter, como por exemplo, um "simples relacionamento" ou ter uma "boa reputação", sem ter que mentir e difamar os outros. 
    Pior ainda quando se joga uma súcia dessas nas mãos da justiça, eles se debatem e jogam ainda mais sujo, mas na minha opinião é a melhor coisa a ser feita. 
     E ainda pior é que, olhando assim, à primeira vista, você nem imagina de que "tipo de gente" se trata, do que estas são capazes de fazer ou dizer, já que, aparentemente, parecem com 'pessoas de bem', embora não tenham amor nem a própria vida, então não esperem que estes considerem a sua vida, quanto mais o seu relacionamento. A única coisa que esses criaturas prezam é: TER, PODER e PARECER.  
        Já tive o imenso desprazer de lidar com este tipinho de gente, fui insultado aos gritos em beira de calçada, dentro de casa e até por telefone. E meus pais, quando estiveram lá na "toca" destes, eles também foram destratados ao chegar no portão, mas meus pais são de outro nível e estes sociopatas, que os destrataram, não têm nem  remoço, quanto mais classe ou educação. São meras baratas de igreja que sentem-se felizes por fazer o mal que chamam de bem. E ainda se dão ao luxo, de aos gritos, chamar os outros de desequilibrado, enquanto agridem física e verbalmente dizendo uma torrente de insultos, sem se tocar do papel ridículo que estão fazendo no meio da rua. É o que a gente chama de inversão de valores, como por exemplo, quando somos assaltados em uma esquina, o sociopata, que se sente em vantagem, diz:  - "Vagabundo passa a carteira!" E você fica até sem ação diante toda daquela violência.
       Isso é vergonhoso, baixo, rasteiro, até mesmo pra uma mundiça...  Avisadamente, minha família e eu, não costumamos nos associar, nos misturar, com "gente" desta estirpe, não apenas porque não pega bem, mas o fato é que indivíduas assim não são boas companhias. Indivíduos com essa natureza, de ficar feliz com a desgraça alheia, entre histórico familiar e diversos episódios, sérios, de desequilíbrio mental/emocional consideramos, sem dúvida, até uma péssima influência para um menor impúbere. Até porque estes têm uma tendência, comum, entre outras coisas, a de usar de Alienação Parental, pois estes querem entrar no Céu a força, usando asinhas de papel crepom.
     Só lamento muito pela minha filha... Cuidar de criança não é só dar de comer e fazer careta não. É necessário uma ambiente saudável e com certeza um lugar destes, de longe, não é...


   Digo isso sem orgulha, mas além de repúdio, tenho até pena destas bestas humanas que só sabem viver assim, se é que se pode dizer que "pessoas" assim vivem... Habitando o limbo da inveja e no purgatório emocional da amoralidade. É inquestionável a existência de um perfil sociopático entre estes, mas estas sempre acabam desprezadas e sozinhas porque são desprezíveis. E tudo é uma questão de tempo!

        P.s.:  Com esta nota estou contrariando um pensamento que sigo há alguns anos que é:
- "Nunca se justifique os amigos não precisam e os inimigos não acreditam em você.”

Henrique Musashi Ribeiro
Pedagogo, Culinarista, Mestre em Licores, Refrigerista Ind., Bonsaista, Poeta, Cronista...

E ele é gostoso!

“Provar a própria honra para um bando de sociopatas sonsos e mentirosos seria como querer agradar o cão com reza. Jamais esperem uma atitude, subserviente, desta vinda de um homem honrado. As únicas coisas que se dobram diante de pessoas 'autodestrutivas' são: os sinos e os seus.” (H. Musashi Ribeiro)