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Lord. Henrique Musashi Ribeiro com sua filha Yume F. Musashi Ribeiro e o gantinho Fanculo. |
POR APENAS MERA QUESTÃO DE CONFORTO eu teria que ser louco pra trocar o convívio de pessoas que me amam, a casa grande de meus pais (onde no quintal tem um duplex com 2 suites e 1 delas é minha), e esta fica a 12 minutos do mar, 3 carros na garagem, um quintal enorme, onde eu posso fumar meus charutos fedorentos, tomar meus gorós com pessoas agradáveis e equilibradas que se conhecem e se admiram mutuamente, ou então, simplesmente tomar umas cervejas geladas regadas a churrasco, camarão graúdo e lagosta, e isso em outra casa, a da praia, quase todo final de semana e etc. E teria outra casa, um sobrado, a minha disposição, se resolvesse morar em em Aracati.
No tocante a eu está atrás de conforto, eu teria que ser maluco mesmo, perturbado, comedor de merda, para trocar tudo isso e outras regalias, pra morar de aluguel, numa cidade com esgoto a céu aberto, um rio cheio de cágado e cocô, péssimos profissionais e cheia de caipiras fanáticos, lunáticos, alienados, desonestos e encrenqueiros que irão, na primeira oportunidade, caluniar você usando um português chulo, péssimo... E chamar isso de conforto!? Pelo fato de eu não ter arrumado um emprego descente e fiquei em casa fazendo comida, me virando com um negócio informal pra ganhar uma grana curta mesmo tendo um currículo muito bom e ser criticado por uma ‘gentinha' que sofre, há gerações, com um histórico de problemas mentais’(...)? Eu só poderia fazer isso se fosse por AMOR e foi por isso mesmo que eu fui (por amor). E ainda tive muita sorte de fazer ótimos amigos, bons vizinhos e garimpei, ao longo de 3 anos, um seleto grupo de profissionais, que se tornaram meus amigos também. E, a todos estes, estendo o convite à virem compartilhar da brisa litorânea com nossa família. Serão muito bem recebidos, mesmo em minha ausência, pois a estes que cito, considero irmãos e irmãs, e para estes vai ter sempre um lugar pra armar uma rede e ficar de boa olhando para o mar. E tem muitos lugares!
Entretanto depois desta passagem, da demonstração de incivilidade, atos irraciocinados e extrema demonstração de falta de equilíbrio e caráter, mascarado de senso de justiça, só tenho uma coisa a dizer a um certo bando de caipiras 'cu doce':
No tocante a eu está atrás de conforto, eu teria que ser maluco mesmo, perturbado, comedor de merda, para trocar tudo isso e outras regalias, pra morar de aluguel, numa cidade com esgoto a céu aberto, um rio cheio de cágado e cocô, péssimos profissionais e cheia de caipiras fanáticos, lunáticos, alienados, desonestos e encrenqueiros que irão, na primeira oportunidade, caluniar você usando um português chulo, péssimo... E chamar isso de conforto!? Pelo fato de eu não ter arrumado um emprego descente e fiquei em casa fazendo comida, me virando com um negócio informal pra ganhar uma grana curta mesmo tendo um currículo muito bom e ser criticado por uma ‘gentinha' que sofre, há gerações, com um histórico de problemas mentais’(...)? Eu só poderia fazer isso se fosse por AMOR e foi por isso mesmo que eu fui (por amor). E ainda tive muita sorte de fazer ótimos amigos, bons vizinhos e garimpei, ao longo de 3 anos, um seleto grupo de profissionais, que se tornaram meus amigos também. E, a todos estes, estendo o convite à virem compartilhar da brisa litorânea com nossa família. Serão muito bem recebidos, mesmo em minha ausência, pois a estes que cito, considero irmãos e irmãs, e para estes vai ter sempre um lugar pra armar uma rede e ficar de boa olhando para o mar. E tem muitos lugares!
Entretanto depois desta passagem, da demonstração de incivilidade, atos irraciocinados e extrema demonstração de falta de equilíbrio e caráter, mascarado de senso de justiça, só tenho uma coisa a dizer a um certo bando de caipiras 'cu doce':
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H. Musashi Ribeiro diz: - "Estou cagando e andando (...) As únicas coisas que se dobram diante de pessoas 'autodestrutivas' são: os sinos e os seus." |
Isso me faz até imaginar onde andarão as 2 calopsitas que "sumiram", também, na minha ausência... Coincidência?
Não sei qual é a ética familiar que ensinam na casa de uma "gentinha que grita no meio rua", que gosta de dar escândalos, mentir sem constrangimento, sujeitos sonsos e esnobes, mas aprendi, desde pequeno, que o "dono do alheio" tem um nome específico: ladrão, ladra, larápio(a), gatuno(a), rapace, rapinante, ratoneiro(a) e etc. E na minha opinião ladrão, homicida e estuprador são todos mesma coisa. E lugar de gente assim é na cadeia...
Dou um conselho gratuito a todos que se depararem com "gente" assim, sorria mesmo que cinicamente, mantenha a cabeça fria pra não perder a sua razão, mesmo que seja tentador quebrar a cara destes vagabundos(as) metidos a besta. Use as novas tecnologias (I-Phone, webcam, micro câmera e etc) para gravar tudo, pois com certeza eles irão, in posteriori, mentir por acharem que estão em vantagem de número e pensar que você não tem testemunhas, pois são como cães covardes, só atacam em bando e na melhor das hipóteses tem a cara muito lisa. E guarde o que você gravou (de preferencia em áudio e vídeo) em lugar seguro, constitua um bom advogado e seja claro, objetivo e não tenha dó destes, mas tenha dó daqueles que ainda poderão ser prejudicados, direta ou indiretamente, por estas criaturas abomináveis. E, principalmente, mantenha distância, não telefone e só fale com estes, tendo presente, uma ou duas pessoas (de confiança) como testemunha de diálogo. E cuidado, não aceite "favores"ou presentes destes tipo de indivíduos, mesmo que possa parecer muito generoso, pois até isso irão alegar contra você um dia. E já diz o ditado popular: - "Dever favor a malandro é dormir de porta aberta."
Felizmente essa atitude de "se apropriar do que é alheiro" está previsto em artigos do Código Penal mais especificamente no Art. 157. E eu poderia citar outras situações e outros artigos, mas aqui não irei me estender, não irei citar nomes e lugares, apenas me dou o direito de resposta, já que andaram, como de costume, distorcendo fatos (mentindo) descaradamente e dizendo besteiras pela vizinhança, mas isso já era previsto, pois a única coisa que eles fazem "diferente" é na forma que tentam tirar a própria vida, mas depois culpam o "aderente" mais próximo para explicar o surto "do ente" para a vizinhança. E só se unem, fanaticamente, em uníssona voz, quando é para tentar espezinhar com a vida de alguém. E isso é de praxi, bem como paralelo ao histórico de clientes, em potencial, de um "Juqueri".
Objetos são recuperados, casamentos podem ser anulados no calor da impulsividade, mas o sentimento que se tem pelo outro não se anula, embora, imaturamente, alguns tem o dom de "emprenhar pelos ouvidos" e a família de malucos levam e trazem conversa, aliemtando a fogueira do ódio de quem já não bate muito bem da cabeça...
Agora “acho” muito difícil recuperar a dignidade, honra e confiança de alguém se locupleta do alheio ou tenta destruir algo que não é capaz de ter, como por exemplo, um "simples relacionamento" ou ter uma "boa reputação", sem ter que mentir e difamar os outros.
Pior ainda quando se joga uma súcia dessas nas mãos da justiça, eles se debatem e jogam ainda mais sujo, mas na minha opinião é a melhor coisa a ser feita.
E ainda pior é que, olhando assim, à primeira vista, você nem imagina de que "tipo de gente" se trata, do que estas são capazes de fazer ou dizer, já que, aparentemente, parecem com 'pessoas de bem', embora não tenham amor nem a própria vida, então não esperem que estes considerem a sua vida, quanto mais o seu relacionamento. A única coisa que esses criaturas prezam é: TER, PODER e PARECER.
Já tive o imenso desprazer de lidar com este tipinho de gente, fui insultado aos gritos em beira de calçada, dentro de casa e até por telefone. E meus pais, quando estiveram lá na "toca" destes, eles também foram destratados ao chegar no portão, mas meus pais são de outro nível e estes sociopatas, que os destrataram, não têm nem remoço, quanto mais classe ou educação. São meras baratas de igreja que sentem-se felizes por fazer o mal que chamam de bem. E ainda se dão ao luxo, de aos gritos, chamar os outros de desequilibrado, enquanto agridem física e verbalmente dizendo uma torrente de insultos, sem se tocar do papel ridículo que estão fazendo no meio da rua. É o que a gente chama de inversão de valores, como por exemplo, quando somos assaltados em uma esquina, o sociopata, que se sente em vantagem, diz: - "Vagabundo passa a carteira!" E você fica até sem ação diante toda daquela violência.
Isso é vergonhoso, baixo, rasteiro, até mesmo pra uma mundiça... Avisadamente, minha família e eu, não costumamos nos associar, nos misturar, com "gente" desta estirpe, não apenas porque não pega bem, mas o fato é que indivíduas assim não são boas companhias. Indivíduos com essa natureza, de ficar feliz com a desgraça alheia, entre histórico familiar e diversos episódios, sérios, de desequilíbrio mental/emocional consideramos, sem dúvida, até uma péssima influência para um menor impúbere. Até porque estes têm uma tendência, comum, entre outras coisas, a de usar de Alienação Parental, pois estes querem entrar no Céu a força, usando asinhas de papel crepom.
Só lamento muito pela minha filha... Cuidar de criança não é só dar de comer e fazer careta não. É necessário uma ambiente saudável e com certeza um lugar destes, de longe, não é...
Digo isso sem orgulha, mas além de repúdio, tenho até pena destas bestas humanas que só sabem viver assim, se é que se pode dizer que "pessoas" assim vivem... Habitando o limbo da inveja e no purgatório emocional da amoralidade. É inquestionável a existência de um perfil sociopático entre estes, mas estas sempre acabam desprezadas e sozinhas porque são desprezíveis. E tudo é uma questão de tempo!
P.s.: Com esta nota estou contrariando um pensamento que sigo há alguns anos que é:
- "Nunca se justifique os amigos não precisam e os inimigos não acreditam em você.”
Henrique Musashi Ribeiro
Pedagogo, Culinarista, Mestre em Licores, Refrigerista Ind., Bonsaista, Poeta, Cronista...
E ele é gostoso!
Pedagogo, Culinarista, Mestre em Licores, Refrigerista Ind., Bonsaista, Poeta, Cronista...
E ele é gostoso!