.addthis_toolbox{text-align:center;}.custom_images a{width:32px;height:32px;padding:0} .addthis_toolbox .custom_images a:hover img{opacity:1} .addthis_toolbox .custom_images a img{opacity:0.50}

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

QUERIA SER...

Nenhum comentário:


QUERIA SER...
De: Henrique Musashi Ribeiro - Em, 17 de março de 2005.


Queria ser um raio de sol...

e penetrar no teu quarto 
nos primeiros instantes do raiar do teu dia.
Queria eu, também, ser a brisa noturna...
e tocar todo o teu corpo manso e suave
Mas agradeço aos céus por ser homem,
nem vento e nem luz,
pois se o fosse 
não poderia tomá-la em meus braços,
arrebatá-la com os meus beijos
e beber de tua boca todo o mel...



Quero e farei!!



Quero sentir o seu peso sobre os meus lombos

Fazer-me tua montaria
ser tua cela numa cavalgada delirante
rumo ao êxtase nirvana
Quero sorver os teu seios 
e passear com as mãos por teu ventre
Quero beber de teu gozo 
alimentar-me tua feminilidade 
com a minha língua safada.



Quero ouvir-te cantar em uivos e urros

Ouvir teus ais indolores,
banhar com a tua transpiração,
até a explosão do nosso ser...



Quero ver-te cair exausta sobre meu peito

e sentir silencioso o teu melhor abraço 
que me dirá por meio de teus olhos
que tu me...

                   

CINDERELA DOS HOMOABILES

Nenhum comentário:

CINDERELA DOS HOMOABILES
De: Henrique Musashi Ribeiro - Em, março de 2003


Cinderela que baila na mente
dos primatas das 'alegorias das cavernas'
Por que abusas de minha fé infante?
Brincas com meu coração enodado
Iludes minhas mãos ansiosas
Ascendes o fogo de meus olhos

Vem e mata logo de uma vez
com tua ‘nova-velha’ novidade
É só dizer que não sou páreo
e me mandar pegar parelha com a solidão

Ris sem graça!
Abusa de eufemismos e redundâncias balbas,
bate o telefone
e eu que morra de sonha
r!






terça-feira, 11 de agosto de 2009

EQUIDISTANTE

Nenhum comentário:

E Q U I D I S T A N T E
De: Henrique Musashi Ribeiro –  Setembro de 2006

A saudade brotou tão forte,
no eito de minha alma,
falou neste instante pelos meus dedos.
Manifestando-se
nestas linhas balbas
cismada pela distancia
da mesma ausência tua.

Foste ver o mar em outro canto...
Ficaste maior dentro de meu peito,
dentro de uma crisálida soturna
a multiplicar-se incomodamente
avolumando os pelos de meu rosto
e a expressão distante em meus olhos.

No céu, entre as estrelas,
encontrei um consolo...
por saber que meu amor, eqüidistante,
observava a mesma lua redonda e nua,
na mesma  aquarela e moldes de teus seios e ancas
Uma cor suave qual tua tez.
Vendo ela, a lua, entre as brancas nuvens
lembrei-me de ti,
tu entre os nossos alvos lençóis
a espera dos beijos de minhas boca
e do calor de minhas mãos.

A lua, que me disseste, eu vi!
Trouxe-me consolo e depois mais saudade
Lembrou-me no silencio dos céus o que quero
Lembrei a órbita de teus pensamentos e neuras...
E estas mãos falaram
do barulho do silencio
contido no meu coração por tua viagem
povoado pela lembrança de teus olhos
em outros cenários e personagens.

Estas mãos, a saudade fez falar,
Elas mais uma vez,
de todos os dias,
anseiam  por dizer-te
com o toque firme e suave
de outras coisas tais delicias
teus mais lindos ‘ais’

E ao olhar a lua,
quem sabe vejas nela os meus olhos
e quem sabe ela te conte,
no silencio,
os motivos de todo meu amor por ti.