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quinta-feira, 30 de julho de 2009

NÃO ME ABANDONE

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NÃO ME ABANDONE...
Musica/Letra: Henrique Musashi Ribeiro

Não me abandone doce luz de meus olhos
antes eu desprenda meu ultimo suspiro
Antes me abandone a vida
e eu parta feliz rumo ao desconhecido
acompanhado apenas pela lembrança
de um último beijo ou um sorriso teu.

Não me abandone, boa virtude de meus olhos
antes me abandone o siso
e eu corra alucinado chamando o teu nome
te vendo em cada reflexo e sombra
chamando a própria morte de querida.

Não me abandone, meu bem,
pois que os teu sorriso
é o romper da alva em meu mundo
onde os elementos de sua criação
têm o teu rosto por inspiração, meu estro divino
E os caminheiros deste, por onde andarem,
verão a ti no que fiz, pois brinquei de deus,
pensando em tua doce presença

E o brilho puro de teus olhos
são rutilantes na água cristalina
do mais simples regato de meus sonhos
ao mar de todo meu amor.

E se, por um castigo, torna-m torto – desfigurado
por conta de cada pensamento que dedico a ti
a muito tempo, então, eu não seria nada,
mas antes de chegar ao pó
eu rogaria aos céus,
por um ultimo desejo e vontade:
- Um beijo teu!

O Faquir

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O FAQUIR
De: Henrique Musashi Ribeiro – Em, 11 de abril de 2006.

Estes meus olhos rutilantes, hoje, fitos em ti
Já estiveram opacos, vermelhos, ‘flâmula a meio pau’
Embotados pela lágrima sem consolo...
Hoje, rende-se ao novo ar de esperança,
empreendida em sufocar a voz da traumática experiência,
Não querem mais chorar...

Esta boca faminta, eloqüente e molhada com os teus beijos
Provou de seus dias lacônicos, agrestes e soturnos,
Mas, revigorado, rasguei com os dentes
as fímbrias da obscuridade
E esta mesma boca agora ora, profetiza,
louvo a Deus por tua existência.
Por favor, não deixe, de novo, ficar mudo,
a não ser com um beijo teu...

Estas mesmas mãos que te afagam, acariciam
e te chamam para dançar gostoso...
Já estiveram de punhos cerrados, suadas e trêmulas
ao amparar apenas minhas próprias lágrimas tão sentidas.
E mais uma vez estão estendidas, receptivas
Desejosas do toque de tua pele
e de abrigar somente tuas mãos
Por favor, não me deixe mais cerrá-las...

Este meu tronco, qual, hoje, se debruça,
amoroso, sobre teu ventre ao amor...
Onde te agarras delirante a sugar-me sobre ti...
Há algum tempo já esteve posto literalmente ao chão
Amparado apenas pela parede, cabisbaixo e choroso
Hoje se permite a volúpia de teus braços e boca
a conduzir-me ao teu caminho de doce Afrodite.
Por favor, não permita desolar-me ao chão...

Cansei de ser, de minha alma, o faquir...

FADA

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FADA 
De: Henrique Musashi Ribeiro

Fada do urbano encanto
Em seu, fácil, sorriso infante
Leva e trás meus olhos contigo,
Mesmo na ausência dos tais

Vem e revoa meus sonhos
Esperando possível abraço
E, quem sabe,
pousa-me em um beijo

Fada a dizer-se louca
Louca, talvez tua boca,
A dizer-me discreta
certas veleidades
só em tua mente escondida,
mas que os teus dedos a denunciam
quando teclas o teu carinho
jogando flores
ao longo do caminho