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quarta-feira, 29 de julho de 2009

DEIXA-ME

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*** "DEIXA-ME..."  ****


De: Henrique Musashi
Ribeiro
- Em, 11 de março de 2005


 Deixa-me dizer algo inusitado
Deixe-me mostrar o outro lado
Deixe-me dizer, talvez, algo louco
Deixe-me mostrar o meu mundo
Entregar-te-ei os segredos de domínio
público,
mas ignorado (por isso segredo), embora
buscado
por cada ser humano...


Deixe-me falar de AMOR
Deixe-me dissertá-lo nas versões mais
legítimas
que todo mundo gosta, ou gostaria de
viver,
mas por medo ignora, despreza...
talvez porque isso doa e faça sofrer
quando chega o outro e diz:
-'Isso não existe!
Isso é impossível de se viver.'

Deixe-me falar de tal sentimento
que jogamos fora de graça
com um riso no rosto...
Perdemos por medo de perder....
Deixe-me falar de AMOR
Deixe-me falar sobre esta dor gostosa
Que é mãe da saudade
Mãe da mais linda canção
Mãe de meu sorriso...
Não me será necessário falar nada
apenas chega junto de meu peito
e ouvir meu coração bater.

Olhos de Mulher

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Poema "OLHOS DE MULHER"
Do livro: "Seduza-me! As nuances do amor", por Henrique Musashi Ribeiro


Olhos de mulher
São araras silenciosas
Telepáticas
Que flutuam entre os extremos
Carnal e espiritual
Carregados de uma pseudo “psicosinergia”
Capazes de instigar um homem
Dissuadi-lo de sua razão
fazê-lo desejar beber
de todas as águas paradoxas
A água dos anjos
E a água dos demônios






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CARPE DIEN À LISPECTOR

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CARPE DIEN À LISPECTOR 
De: Henrique Musashi Ribeiro 

Beija-me a boca
Faze-o como eu não tivesse pedido
Diz que foi sem querer
E fingiremos juntos estarmos constrangidos
E não entesados...
Eu te pedirei desculpas
e tudo bem!

Dize-me para aparecer sozinho em tua casa
E eu fingirei procurar outro endereço
E eu tirarei, em meus pensamentos,
os teus adereços,
e outro dia tu desejaras que eu volte,
quando tu estiver só
Ou que isso ocorra em outro endereço...

Dize-me, finge ser uma artista
E que tu posas para um nu artístico
Que eu te pintarei com os meus dedos
sobre a tela de teus lençóis
e me despirei, das máscaras, junto contigo.

E dançaremos sobre este tálamo
Tu me farás feliz suar e soar
Eu te farei cantar soprano e contralto
Com a minha língua
a explorar todos os teus lábios
as tuas pétalas quatrifomes
enquanto eu me perco em ti
Tuas mãos se perdem em meus cabelos
Depois de tudo te olharei nos olhos
E deixarei, saudoso, que a tua vida siga, 
até o dia que me quiseres outra vez 

Nem que fosse uma única vez, 
mas que ficarão para sempre 
Nos melhores lugares 
de meus seis sentidos,
pois depois deste dia, 
mesmo se me tornasse cego,
perceberia tua presença,
seria capaz de destinguir o teu cheiro 
em meio a outras lindas flores,
pois nenhuma delas
se igualaria a meu doce encanto
aos seus lábios mais lindos
que os botões de rosa.

(E a partir deste dia sempre iria me lembrar de sua boca quando olhasse um botão de rosa) 

In: XXV.IV.MMIV