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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Fetiche Posada

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"Fetiche Posada "

De: Henrique Musashi Ribeiro


Vem oculta pela escuridão do ninho alugado
e de tua timidez
tão instigante quanto tuas  opulências,
mas tão me bastará sentir tuas curvas e perfume
a aguçar o meu mais profundo desejo,
minha senhora!

Vem!
Avança como fera sedenta
sobre tua presa igualmente faminta
por arrancar teus mais gostosos suspiros
e ais...

Quero envolver teus lábios
com a minha boca
Enquanto segura-me aos cabelos sorvendo
forte e deliciosa a minha língua
Nos instante de um balanço onde
meu peito fricciona os teu seios rígidos
E minhas mãos prendem-se as tuas ancas...
Puxo e passo os teus quadris macios
contra ‘o meu’ em riste
a procura do melhor encaixe inquieto.

Arranha as minhas costas,
a medida que desço os meus lábios lascivos
E beijo louca e perdidamente tuas orelhas e pescoço
– Enquanto ofegas dizes coisas sem nexo...
Minha boca procura os teus seios... rígidos mamilos
que parecem convidar minha língua e boca
a sorvê-los de maneira doce e alucinada.

Aaaahhh! Diz-me o quanto queres!
E descerei por tua barriga e umbigo,
enquanto vejo-te retorcer em doce arroubo...
Não paro... Ventre gostoso....
Não paro... Belo monte de Vênus...
Continuo... Afasto as tuas cochas... (nooosssa!)
Beijo saboroso entre elas...
Beijo tua orquídea o botão
e todas as tuas pétalas quatriformes.
Beijo-me, à língua quente, todos os pares de lábios
rubros, trêmulos e pulsantes.
Beijo explorador profundo e fecundo...
Sepulto a minha língua em tua rosa
Tu urras... Me pedes mais...
- “Não para!”
Beijo... Sorvo... Acaricio...
Beijo... Lambo... Sorvo...
Teu corpo estremece... Trepida...
Cavalgas, cada vez mais acelerada,
a minha língua e boca
Até deixar teu corpo explodir
o teu gozo em meus lábios sedentos
Por beber em tua fonte
os teus fluidos de Vênus.

II

Depois desta doce agonia,
seja esta curta ou demorada a tua chegada,
te convidaria com os meus olhos
 a uma doce e frenética cavalgada
onde eu seria tua sela...

Dança sobre mim do teu jeito menina mulher
e te faz inesquecível
prolixa com os mesmos bordões,
queixumes, pedidos e declarações
enquanto pareces querer sugar-me
para dentro de ti

Aceito o teu convite...
Agora quero vestir-me de ti
Quero tua ‘figa’ e pernas agasalhando meus lombos
em meio a idas e vindas alucinadas,
violentas embaladas pelas letras
de teu repente desconexo de tua canção dissonante
Cantiga deliciosamente profana e monotemática.

Vem...
Chama-me do que quiseres...
Monta sobre tua sela!
E dança, e dança, e dança...
Dança sobre mim, que sou teu ombro,
mas também sou teu colo riste
Vem...
Vem...
Chama-me do que quiseres...
Monta sobre tua sela!
E dança, e dança, e dança...
Dança sobre mim,
que sou teu colo riste...
Dança sobre mim do teu jeito menina mulher
E, sem a dita vergonha,
te faz inesquecível...
Vem que eu te quero do jeitinho que tu és...
Minha Luz!



segunda-feira, 11 de abril de 2011

DIZENDO NÃO!

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"DIZENDO NÃO!" - Poema de: Henrique Musashi Ribeiro

Dizer não é uma virtude

principalmente para mim que não acredito
no clamor convincente ‘pseudocarinhoso’,
nos excessos vocativos dos bons adjetivos.
Que não sou de peitar tolos e lisonjeiros,
mas meu silêncio não é subjacente.

Não me penduro nas linhas das costuras alinhavadas

do improviso semi profissional
Antes olho o tanto que já me esforcei
em meus estudos seculares,
olho meu Curriculum Humanum Vitae,
e ainda irei buscar muito mais...

Por isso não acredito 

e nem me empolgo com promessas floreadas.
Não sei viver ou esperar por planos infalíveis
aos lábios dos charlatões domésticos,
mas adiados ao sabor dos ventos da ciclotimia. 

Adoro tomar umas nos finais de semana

Às vezes nas sextas,
na companhia de bons irmãos
(3 brindes à família Ribeiro)
Mas nem por uma noite ébria
eu me diria fã daqueles
"que amam pra sempre enquanto dure".
Pois quando bebo, só bebo.
Não fico rico, não fico valente,
nem esquecido, nem sonso cristão,
nem tenho uma cara para cada companhia e situação
Do tipo:
- “Se tô com Chico desprezo o Francisco?”

Só me abstenho dos “abstêmios moralistas”!

Tomo minha pinga com soda zero açúcar,
meu Whisky com gelo e água de coco
e não sei tomar meu Dry Martine
apressado e em copo descartável
Gosto de sondar transparências,
a azeitona empalada na madeira,
observar a graça feminina das meninas
que passam tranquilas de sei lá de onde.
Ah! Raramente tenho ressaca! 

Se olharem...

Meus cabelos longos
não me deixam passar despercebido
e a minha educação e condição
não meu deixam passar a desapercebidoE só! 

Não saberia, por exemplo,

ser subalterno de um sujeitinho ordinário
que não sabe o básico 

- SER GENTE!
Não tenho saco pra lidar com malogrados e molambentos
acometidos de solisticismo
que os impede de agir com clareza
de olhar nos olhos e não saber simplesmente dizer:
- BOM DIA!

Não tenho nem quero sociedade

com a escola da malandragem.
Acabou meu último lote 
de tolerância com a ignorância
Com aqueles analfabetos funcionais.
Estes que não suportam a luz do SABER.
Ou seria o fato de “saber” que fugiram da escola? 

Desculpem os que são gratos e satisfeitos

com suas esmolas da preguiça,
mas que insistem a atribuir aos céus
por todo dia terem feijão com arroz
Isso pra mim não basta!
E digo mais:
- TRABALHAR PRA LISO
É PEDIR ESMOLA PRA DOIS. 



quarta-feira, 2 de março de 2011

SONHO

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SONHO

De: Henrique Musashi Ribeiro – Em, março de 2006.

Fecho os olhos para ver o teu rosto
plácido como um lago sem vento
Beijo os teus lábios mesmo em tua ausência
e navego em tuas curvas em meus pensamentos.

Lanço-me no abismo escuro do medo
tendo os meus olhos dois faróis  
a contrariar as trevas da descrença.
Pouso suave no fundo, e de um só impulso
volto a superfície depois de clarear todo inferno dantesco.

Caminhei lento em meio aos desesperados
de orgulho e desamor,
enquanto tentavam me agarrar pelas vestes,
pois queriam arrancar-me o coração e os olhos.

Por um segundo, quase sucumbi ao medo,
ante aquela medonha ameaça...
E mais uma vez fechei os meus olhos.
- Escondi minhas luzes por trás de minhas pálpebras
E logo senti, em meu coração, uma doce presença
tal a elevar-me o peito e a alma.

E em um brado formidável disse a cabalística palavra
à meiga dama em meu peito.
Neste instante, não só meus olhos, mas todo o meu corpo cintilava.
E este ‘flash’ calcinou todos aqueles vis fantasmas
- Fê-los  pó!


A doce presença, a dama, era tu...
E a palavra cabalística?
Eu disse naquele brado que te amava.






sábado, 18 de dezembro de 2010

DOCE ENCANTO

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DOCE ENCANTO

Henrique Musashi Ribeiro - 18/12/2010

Pra onde mando aquelas flores agora?
Se não tenho vosso endereço
Agora  teu busto povoa meus pensamentos
em um discreto negligê em fenício ambiente 
onde  soltos estavam teus cabelos,
pois que te preparavas para teu doce repousar
Hoje, certamente contigo irei dormir 
em minhas lembranças duradoras
Se já que me encontro perdido 
pela doçura de teus olhos
e pela textura de teus lábios 
que parecem ser tão doces 
que o mais doce morango dos panpas
Imaginei por segundos o odor de tuas madeixas
Meu doce encanto...

Teu rosto é a moldura perfeita 
das jóias que da cobiça do meu peito
Me refiro sequioso aos teus olhos e a tua boca.
Ai de mim que não me engano pelas vistas
não sei se nesta vida,
mas já te vi em outro lugar.

Sou às vezes seco e sem lirismo
Não corro atrás do vento
como tolo valete que anda atrás 
de olhares e rostos bonitos
Nem jogo confete fora e nem faço graça
a toda menina que passa 
contigo foi diferente...
GUARDA ESTE MEU SEGREDO!
Minha doce me leide!

Mas pra onde mando aquelas flores?
O que faço com a lembrança
de teus cabelos repousando sobre colo
de teu negligê?
Com a lembrança do rubro de tua boca
E da luz de teu olhar?
E as rosas vermelhas que tenho pra te dar...
Pra onde mando...
Comigo elas irão murchar! 


segunda-feira, 6 de setembro de 2010

"DE CIMA DO MURO"

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DE CIMA DO MURO
De: Henrique Musashi Ribeiro - Em, 20 de Dezembro De 1997.

De cima do muro de minha vida
Minh’alma observa perdida
a sepultura de uma camponesa
que morreu de esperar sua felicidade
qual mesma prometera voltar
Jurou que viria buscá-la
Disse tilintante de seu retorno
pela bela estrada de chão batido de sonhos.

Amar é preciso,
assim como correr o risco de em vida morrer
sufocado e de peito esmagado
do pior prêmio em dor.

Por vezes vi o brilho do punhal apontado
para as costas do inocente
a esperava calmo e contente
sua vez de virar um pobre indigente,
pois se deixou ser preso
pela corrente de ilusões tão azuis
a camuflar palavras de sangue e pus.
pois este pobre saltou para morte
quando se apartou da razão de luz.

Agora resta a cruz
de quem pensa que ama...
Logo a desculpa de que no coração ninguém manda
Ah! Essa dor tão repetida
de lições ainda não aprendidas
que o amor ficou para as almas mais sabidas
ficou para o ridículo de arma e trama
ficou para o sábio
que sabe que:
- “Coração é terra que ninguém anda!”

Ah! Essa trama
de fios de vidas entrelaçadas
Esse papel de palhaço em mais uma infame piada
de mais um coração feito em pedaços
enquanto outros se debulham em risadas...

Debaixo de minhas vestes brancas 
carrego cicatrizes e antigas feridas
de punhaladas sofridas,
só sentidas e não flagradas
não pude evitar,
pois de costas não da para ver nada
e mesmo de frente se duvida
que esteja o punhal nas mãos 
da pessoa amada e querida.

(De cima de meu muro de minha vida
me sinto mais seguro, 
pois é minha a alma e o muro.)


segunda-feira, 17 de maio de 2010

AMIGOS INCERTOS

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AMIGOS INCERTOS

De: Henrique Musashi Ribeiro – 17/05/2010

Adeus, certos amigos, adeus
Perdoem os meus bolsos vazios
só tenho de cheio a minha pele adiposa,
os meus pensamentos e o meu coração
que, por esse agora, por vossa ausência,
está um pouco vazia

Adeus, amigos incertos, adeus
Me perdoem se eu não tenho
sua fé, cor ou beleza,
mas por vocês seria capaz
de meus longos ditos cabelos ateus
tecer uma 'tereza' para içá-los
ao vosso céu cristão

Adeus, incertos amigos, adeus
Me perdoem se não sou doutor
e me sento ao lado de eleitos pinguços
que bebem menos que vós.
pois mais tonto, vazio e trôpego
é o discurso atroz
que muito ouvi e vi, do meu canto,
a vossa fé pusilânime sem ação, ou seja,
o normal do cristão

Adeus, amigos incertos, adeus
Perdoem-me por ter levado
a brincadeira de “ser amigo” tão à serio
Desculpem-me!
Não sabia que era só “faz de conta”
esse negócio de irmandade
que nessa brincadeira
cheia de graça e incerteza
onde sentimentos valem menos 
que um copo de cerveja.

Adeus, certos amigos, adeus
Me desculpem se me incomodo com isso,
mas não conheço amizade sem compromisso
Me desculpem por ter sido eu sacaneado
Não sabia que amigo é pra ser omisso
e o mais jovem deveria ser escarnecido,
ou evasivamente feito de otário.
Perdoem-me se entendi assim,
Pois que, até agora,
 ninguém me provou o contrário.

A vida é feita destes pedaços de risadas
e irmandade é de pessoa solidariamente capaz
Mas aqui, em terra de pessoas descompensadas
Em nome de falsa paz
da “vida de gado”
se apóia e se cala diante do que está errado.

Perdoem-me por estas palavras
que digo sincero e sem remorso,
mas estou ciente que nunca perdemos
aquilo que nunca foi nosso.
A gente fica triste e injuriado,
mas foi apenas o efeito de acreditar no que não existia
O tal do estigma por ter sido eu "mais um abestado".
Isso é que dar querer bem e tratar feito gente
um pedaço de bosta.
Isso só poderia acabar em tentativa
Mesmo frustrada, de uma faca pelas costas.


Foi bom o tempo que nos dizíamos irmãos
que nossa amizade nada quebra
até o dia que um que um de nós,
indo mais longe o cego de inveja,
tentou passar a perna e o bigode...
- Mas se não foi comigo nem com o 'doutor'
então com o resto pode!

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Acróstico

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Autora: Lanny Moura
             


Homem maravilhoso e poético
Enigmático cavalheiro de ki Deus botou na terra
Nobre Lord poeta dos sonhos de amor
Rei dos versos românticos e tristes
Imortal para aqueles ke te amam
Querido para os ke ti conhecem
Um homem unicamente raro
Exemplo ke deveria ser seguido

Meu coração se alegra
Une-se aos anjos do Céu
Sempre peço a Deus ke te guarde y proteja
A lembrança eterna em minha vida
Samurai dos sonhos da minha poesia
Herói dos meus contos e sonhos de Gueixa
Ilíada de meus pensamentos

Rei dos castelos da poesia
Infinito o amor ki deixaste no meu coração
Beijo ke nunca esquecerei
Ele é o Lord Byron do Aracaty
Inteligente, amoroso, viril
Romântico y verdadeiro
O meu poeta preferido





AMO VOXÊ DOCE MESTRE MUSASHI 
MEU LORD POETA DOS MEUS SONHOS MAIS LINDOS
ESTA HOMENAGEM É PEQUENA DIANTE DE SEU TALENTO...